A doença do beijo

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/pagina-einstein/Paginas/a-doenca-do-beijo.aspx

O vírus da mononucleose é mais comum do que se imagina – está presente em 90% da população – e pode se passar por uma simples dor de garganta.
O vírus da mononucleose é mais comum do que se imagina – está presente em 90% da população – e pode se passar por uma simples dor de garganta
Mais conhecida como doença do beijo, a mononucleose é um problema extremamente comum. Imagina-se que 90% da população tenha anticorpos do vírus. Isso significa que em algum momento da vida a pessoa teve contato com o vírus epstein-barr, ou EBV. O alto índice de contágio explica-se pela fácil transmissão, que se dá pela saliva. Assim, por conta de um simples beijo, um gole na bebida do parceiro ou uma colherada na sobremesa de uma amiga pode-se pegar a doença.
A mononucleose não é considerada grave. Ela pode, no máximo, fazer a pessoa ficar em casa por alguns dias. No entanto, estudos recentes associaram o material genético do vírus a alguns tipos de cânceres, como o linfoma de Hodgkin. Essa conclusão ainda é bastante controversa e, provavelmente, o resultado esteja mais associado às pessoas com sistema imunológico debilitado, como portadores do vírus HIV, ou que passaram por transplante de órgãos.
Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Quando o vírus da mononucleose invade o organismo, atinge diretamente as células da garganta e, a partir delas, espalha-se, contaminando as células do sistema imunológico, responsável pela proteção do organismo. O EBV tem predileção pelos chamados linfócitos B, que, infectados, carregam o vírus para o fígado, baço e gânglios linfáticos, órgãos que podem sofrer inchaço, um dos sintomas da doença. Além disso, a pessoa sente cansaço intenso e dor na garganta. O exame clínico pode levantar a suspeita da doença, que costuma ser facilmente confirmada pelo exame de sangue. O período entre a infecção e a manifestação dos primeiros sintomas varia de quatro a oito semanas.
Boa parte das pessoas tem contato com o vírus ainda na infância, mas são poucas as crianças que ficam, de fato, doentes. Quem não contraiu a mononucleose quando pequeno – e, assim, não produziu anticorpos – pode desenvolvê-la na adolescência ou na idade adulta. Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Se a pessoa não estiver acamada e com o diagnóstico confirmado, é quase impossível saber quem carrega consigo o vírus ativo. Não há tratamento que ataque diretamente o vírus e o antiviral disponível no mercado tem resultados modestos na melhoria dos sintomas da doença. Porém, é possível controlar os incômodos, como a dor na garganta, por meio de analgésicos e anti-inflamatórios.
O vírus da mononucleose é mais comum do que se imagina – está presente em 90% da população – e pode se passar por uma simples dor de garganta
Mais conhecida como doença do beijo, a mononucleose é um problema extremamente comum. Imagina-se que 90% da população tenha anticorpos do vírus. Isso significa que em algum momento da vida a pessoa teve contato com o vírus epstein-barr, ou EBV. O alto índice de contágio explica-se pela fácil transmissão, que se dá pela saliva. Assim, por conta de um simples beijo, um gole na bebida do parceiro ou uma colherada na sobremesa de uma amiga pode-se pegar a doença.
A mononucleose não é considerada grave. Ela pode, no máximo, fazer a pessoa ficar em casa por alguns dias. No entanto, estudos recentes associaram o material genético do vírus a alguns tipos de cânceres, como o linfoma de Hodgkin. Essa conclusão ainda é bastante controversa e, provavelmente, o resultado esteja mais associado às pessoas com sistema imunológico debilitado, como portadores do vírus HIV, ou que passaram por transplante de órgãos.
Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Quando o vírus da mononucleose invade o organismo, atinge diretamente as células da garganta e, a partir delas, espalha-se, contaminando as células do sistema imunológico, responsável pela proteção do organismo. O EBV tem predileção pelos chamados linfócitos B, que, infectados, carregam o vírus para o fígado, baço e gânglios linfáticos, órgãos que podem sofrer inchaço, um dos sintomas da doença. Além disso, a pessoa sente cansaço intenso e dor na garganta. O exame clínico pode levantar a suspeita da doença, que costuma ser facilmente confirmada pelo exame de sangue. O período entre a infecção e a manifestação dos primeiros sintomas varia de quatro a oito semanas.
Boa parte das pessoas tem contato com o vírus ainda na infância, mas são poucas as crianças que ficam, de fato, doentes. Quem não contraiu a mononucleose quando pequeno – e, assim, não produziu anticorpos – pode desenvolvê-la na adolescência ou na idade adulta. Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Se a pessoa não estiver acamada e com o diagnóstico confirmado, é quase impossível saber quem carrega consigo o vírus ativo. Não há tratamento que ataque diretamente o vírus e o antiviral disponível no mercado tem resultados modestos na melhoria dos sintomas da doença. Porém, é possível controlar os incômodos, como a dor na garganta, por meio de analgésicos e anti-inflamatórios.
Mais conhecida como doença do beijo, a mononucleose é um problema extremamente comum. Imagina-se que 90% da população tenha anticorpos do vírus. Isso significa que em algum momento da vida a pessoa teve contato com o vírus epstein-barr, ou EBV. O alto índice de contágio explica-se pela fácil transmissão, que se dá pela saliva. Assim, por conta de um simples beijo, um gole na bebida do parceiro ou uma colherada na sobremesa de uma amiga pode-se pegar a doença.
A mononucleose não é considerada grave. Ela pode, no máximo, fazer a pessoa ficar em casa por alguns dias. No entanto, estudos recentes associaram o material genético do vírus a alguns tipos de cânceres, como o linfoma de Hodgkin. Essa conclusão ainda é bastante controversa e, provavelmente, o resultado esteja mais associado às pessoas com sistema imunológico debilitado, como portadores do vírus HIV, ou que passaram por transplante de órgãos.
Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Quando o vírus da mononucleose invade o organismo, atinge diretamente as células da garganta e, a partir delas, espalha-se, contaminando as células do sistema imunológico, responsável pela proteção do organismo. O EBV tem predileção pelos chamados linfócitos B, que, infectados, carregam o vírus para o fígado, baço e gânglios linfáticos, órgãos que podem sofrer inchaço, um dos sintomas da doença. Além disso, a pessoa sente cansaço intenso e dor na garganta. O exame clínico pode levantar a suspeita da doença, que costuma ser facilmente confirmada pelo exame de sangue. O período entre a infecção e a manifestação dos primeiros sintomas varia de quatro a oito semanas.
Boa parte das pessoas tem contato com o vírus ainda na infância, mas são poucas as crianças que ficam, de fato, doentes. Quem não contraiu a mononucleose quando pequeno – e, assim, não produziu anticorpos – pode desenvolvê-la na adolescência ou na idade adulta. Em geral, de 5 a 10% dos jovens desenvolvem a doença do beijo.
Se a pessoa não estiver acamada e com o diagnóstico confirmado, é quase impossível saber quem carrega consigo o vírus ativo. Não há tratamento que ataque diretamente o vírus e o antiviral disponível no mercado tem resultados modestos na melhoria dos sintomas da doença. Porém, é possível controlar os incômodos, como a dor na garganta, por meio de analgésicos e anti-inflamatórios.

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